Controle ou agilidade: do que sua empresa precisa?

Olá!

O blog deste mês traz uma provocação à cerca da agilidade na execução das operações nas empresas versus a necessidade natural de controlar as referidas operações. Controle e agilidade são vetores inversamente proporcionais e cabe aos gestores definirem o denominador comum para estas duas forças.

Boa leitura!

Uma das grandes dúvidas no campo da gestão de empresas é a implantação de controles nas operações/rotinas empresariais. A dúvida, que vai além da definição dos pontos de controle, confronta-se com a necessidade de simplificar processos e aumentar agilidade. Para fazer deste caldo algo ainda mais complexo, as mudanças no mundo ocorrem de forma muito rápida, e a tendência é que esta velocidade aumente com o passar do tempo. Isso nos sugere que o cenário ao qual a empresa está submetida certamente não será o mesmo em alguns breves anos a seguir.

Ampliar o nível de controle operacional requer a formalização e padronização de processos que, na maioria das vezes, exige maturidade e regras para os departamentos comercial e financeiro, incluindo nesta lista, a área produtiva da empresa. O resultado desta ação são processos mais “pesados” e menor agilidade aos olhos dos clientes, por exemplo.

Uma outra abordagem é o foco na agilidade dos processos. A empresa flui operacionalmente de forma mais leve, funcional; porém, a ênfase na agilidade também possui suas restrições haja vista que os processos possam estar sendo executados gerando danos colaterais departamentais ou mesmo para o futuro da empresa em si. Além disso, o processo de geração de informação útil pode estar sendo comprometido sem o apontamento de parte dos processos em detrimento da agilidade requerida.

Desafio: conciliar controle operacional com agilidade, ou seja, entender o como obter produtividade e eficiência sem renunciar a controles ao longo dos processos. Uma empresa de alto desempenho deve conseguir não apenas a definição de um modelo de gestão que alinhe a agilidade com o controle operacional, mas, sim, tenha sucesso em “calibrar” esta relação ao longo do tempo, a medida em que os processos vão naturalmente evoluindo, quer seja por motivos fiscais, tecnológicos ou mesmo mercadológicos, afinal, um dos principais fatores de mudança é o comportamento do cliente e seu perfil de consumo.

Por fim, ao encerrarmos nosso blog, vamos deixar breves exemplos da relação entre a agilidade quando comparada ao controle:
- Agilidade é definir o que deve ser feito; controle, além de definir o que deve ser feito, mostra como fazer;
- Em relação a novos projetos na empresa, a visão agilidade sugere definições empíricas, ou seja, tentativa e erro; a visão controle requer a formatação e formalização de processos;
- Sob ponto de vista estratégico, a agilidade visa resolver as questões no curto prazo; já sob a ótica do controle, a solução tem foco no médio e longo prazo.

A tarefa de definir o cenário ideal para empresa sob a ótica da agilidade sem perder o controle é complexa, mas deve ser frequentemente discutida nos times de gestão. Uma ferramenta que pode ajudar a conciliar agilidade e controle é um bom sistema ERP, dedicado ao negócio da empresa, que se desenvolva de acordo com os rumos e exigências da empresa.

Estamos felizes em poder compartilhar conteúdos com você. Se quiser saber mais, entre em contato conosco que iremos explicar com maior riqueza de detalhes os benefícios em destaque neste blog.

Esperamos nos vermos em nossos próximos blogs.